AUSZÜGE AUS PRESSE UND REVIEWS
[ZUSAMMENFASSUNG]
„Fast anderthalb Stunden dichter Wechsel des musikalischen Idioms sind das, unterhaltsam, rhythmisch mitreißend, emotional dicht“.
Uwe Mitsching, Bayerische Staatszeitung
„In seiner Reise durch verschiedene Welten und alte Instrumente erschafft ANIMA eine aufregende, sowohl zeitgenössische als auch multikulturelle Klanglichkeit“.
Irineu Franco Perpétuo,
Folha de São Paulo
„Die Gegenüberstellung, Fusion und Überwindung der Alten Musik und der traditionellen brasilianischen Musik durch die Gruppe ANIMA ist erfrischend und aufregend – die beste “world music”, die ich in letzter Zeit gehört habe.“
Rod Waterman, Cinnamon Sticks, The Recorder in Australasia, Australien
EXTRACTS FROM PRESS COVERAGE AND REVIEWS
- Correio Popular – Mar Anterior | site
- Kritik Deutsch Uwe Mitsching | pdf
- Milano, Sala del Grechetto della Biblioteca Sormani, 11 dicembre 2008 | pdf
- Correio Popular – Encantaria (Campinas – SP)
Grupo Anima in Programa Harmonia
[LER] ANIMA Celebração de 30 Anos – Programa „Imaginário Sonoro Brasileiro“
– Correio Popular de Campinas – O imaginário sonoro do Anima | pdf
“Quase uma hora e meia de trocas de idiomas criam de maneira envolvente, ritmicamente arrebatadora, um poema emocional.”
Uwe Mitsching – jornal Kultur, Neumarkt e região, Alemanha
„DONZELA GUERREIRA: A strong and mature work, that synthesizes, with enchantment, the music of the ensemble. Paula Nadal – Revista Bravo, março 2010/March 2010
On its journey beyond ancient instruments and worlds, ANIMA builds a stimulant sonority, contemporary and muti-cultural. Irineu Franco Perpétuo, Folha de São Paulo, 24 de março de 2010 / March 24, 2010.
“Há 20 anos que o Grupo Anima vem se dedicando a fazer música superior – a que fala a língua da alma e beira o sublime pelo que contém de beleza etérea e pesquisa histórica. Mas, em seu novo CD, Donzela Guerreira, fruto do espetáculo musical de mesmo nome, o grupo se superou. O mais recente lançamento do selo Sesc é uma obra preciosa que não se limita ao plano musical e vem acompanhada de um livreto explicativo e ilustrado, semelhante aos livretos de ópera.
(…) Donzela Guerreira, o disco, impressiona pela riqueza de timbres e de imagens criadas pelas letras e melodias recolhidas durante a pesquisa de repertório. Cabe destacar ainda a importância dos instrumentos musicais para a perenidade do trabalho: percussão afro-brasileira, rabecas e vielle, viola de arame, harpa medieval, flautas renascentistas, barrocas e indígenas. Em tempos tão descartáveis, o trabalho realizado pelo Grupo Anima é um alento para os ouvidos e a alma.” Bruno Ribeiro, Correio Popular, Campinas, São Paulo, 23 de março de 2010.
Donzela Guerreira. 30/04/10, mensal
Guia da Folha Livros Discos Filmes
Caderno Ilustrada da Folha de S. Paulo, quarta, 24/03/2010
Correio Popular, Campinas, SP
A matéria no jornal Correio Popular, de Campinas, foi mesmo publicada ontem, terça, 23/03/2010, como informado. A matéria saiu grande, com destaque e bem ilustrada. Mas não temos a ‚imagem‘ do jornal, apenas a versão internet no portal Cosmo.
Folha de S. Paulo
No caderno Mais! da Folha de S. Paulo, domingo, 21/03/2010
Portal Raiz
Matéria postada no portal Raiz em 14/03/2010 . Para ver, acessem Revista Raiz.
Rádio Jovem Pan AM
No dia 11 de março tivemos entrevista da Valeria à rádio Jovem Pan AM – devidamente registrada no sáite, e com link para audição e para dowload do podcast em Jovem Pan.
Marília Vargas – la voce d angelo – Mais uma artista brasileira elogiada na Itália!
A crítica italiana, em matéria de vozes e cantores, é rigorosa, exigente e às vezes mal intencionada. Em se tratando de vozes e cantores estrangeiros, o rigor aumenta. E em se tratando de vozes e cantores do chamado terceiro mundo, chega ela aos limites do exagero. O rigor para com brasileiros é notório. Que o digam cantores brasileiros que têm tentado apresentar-se na Itália …
Ora, pois, é conhecida na Itália a extrema dificuldade que brasileiros têm para pronunciar corretamente as palavras em italiano. E também não é pouco assinalada a falta de conhecimento de música de cantores brasileiros que tentam apresentar-se na terra da música, do canto e da ópera que é a Itália.
Outro aspecto restritivo para os brasileiros na Itália é que raramente um patrício nosso fala real e fluentemente uma das línguas ditas “internacionais”, que são o inglês, o francês, o espanhol, o alemão e o italiano. Reparem os leitores que a imensa maioria dos poucos cantores brasileiros que se apresenta na Europa o faz em países como Alemanha, Áustria, Inglaterra, Suíça e França, nos quais a exigência de correta pronúncia do italiano não existe. Na Itália, são pouquíssimos os cantores de nacionalidade brasileira, que atuem com nacionalidade brasileira, a se apresentarem. Em grandes teatros, nem se fala.
Por tudo isso, ler em uma revista italiana que o soprano brasileiro MARILIA VARGAS, que recentemente cantou em Milão, na tradicionalíssima Biblioteca Sormani, tem “VOZ DE ANJO”, ou seja, voz de anjo, é estimulante pelo aspecto artístico, fascinante pela raridade e emocionante pela adjetivação. „VOCE D ANGELO“ na terra das Tebaldi, das Scotto e das Dessi e Cedolins é superlativo.
Nossa MARÍLIA, que já há algum tempo se destaca como extraordinária cantora, musicista de exceção e entusiasmada e entusiasmante divulgadora da arte e da cultura brasileiras no exterior, agora apresentou-se em singularíssimo concerto em que se tentou demonstrar pontos de convergência e semelhança entre a música medieval e renascentista européia e a música indígena afro-brasileira e derivados da música de tradição oral brasileira. Dentro da chamada etnomusicologia, estudiosos encontraram pontos de contato entre peças de Dom Alfonso X, Martin Codax, Gautier de Coincy e outros com a música dos rituais da “iamurikumã” dos índios do Alto Xingu e das visões musicais da tribo dos Kaxinauá. Fascinante !!!
Do espetáculo, fizeram parte a cantora Marlui Miranda, a harpista Sílvia Ricardino, a guitarrista Gisella Nogueira, a flautista Valéria Bittar, o cravista e percussionista Paulo Dias, o tocador de violas de arame e outros instrumentos de corda Luiz Fiamminghi, todos muito elogiados.
Bravos todos, E BRAVA MARÍLIA VOZ DE ANJO!
MARCUS GÓES – MAIO/2009
NB. O concerto se realizou na Sala Del Grechetto da Biblioteca Sormani, em Milão, em 11 de dezembro de 2008. A crítica referida é de autoria de Silvia Limongelli, da revista MUSICA de fevereiro de 2009.
Grupo Anima – Musica Mondana Humana et Instrumentalis
Milano, Sala del Grechetto della Biblioteca Sormani, 11 dicembre 2008
Il Grupo Anima-Musica Mondana Humana et Insrtumentalis ha debuttato in Italia regalando agli ascoltatori un’impressione di straordinaria comunione spirituale tra culture ed epoche lontane tra loro. Un rapporto sottile e misterioso legava la musica medievale e rinascimenule del continente europeo alla musica indigena afrobrasiliana e derivante dalla tradizione orale brasiliana. In un dialogo costante tra passato e presente, dunque, tra cultura erudita e cultura popolare, frutto di una ricerca partita da posizioni che coinvolgono 1’etnomusicologia come la musicologia, l’ermeneutica come il teatro contemporaneo, nello spazio-tempo ritualizzato del palcoscenico trovava celebrazione l’immagine della Donzella Guerriera, sintesi dei principi opposti e complementari del maschile e del femminile. Così le musiche di Hildegard von Bingen, Dom Alfonso X, Martin Codax, Gautier de Coincy si alternavano alla musica dei rituali dell’iamurikumã delle indigene dell’Alto Xingu e delle visioni delle indiane Kaxinauá, e anche dei rituali femminili delle caixeiras-do-divino, ancora oggi praticati dalle donne nelle loro rispettive comunità, per lo più illetterate ed insediatesi in zone remote dai centri urbani. La voce d’angelo di Marília Vargas e il sensuale e tenebroso canto di Marlui Miranda erano i simboli dei due mondi opposti e complementari, quello civilizzato, di corte, e quello indigeno; il linguaggio, idiomatico, era un trionfo di colori e ritmi particolarissimi e suggestivi. Contrappunto e sostegno del canto, la fragilità dell’arpa trovadorica di Silvia Ricardino, l’armoniosità della chitarra di Gisela Nogueira e della vielle di Luiz Fiaminghi, il tono suadente dei flauti dolci di Valeria Bittar, il puntuale suono dell’organetto e del clavicembalo di Paulo Dias, come il coinvolgente, scuro colore della viola de arame (la viola brasiliana con dieci corde) di Gisela Nogueira, i suggestivi flauti e strumenti indigeni brasiliani di Valeria Bittar e Marlui Miranda, le percussioni decisamente virtuosistiche di Paulo Dias, la delicatezza delle rebecas brasileiras (violini brasiliani) di Luiz Fiaminghi. A catalizzare l’attenzione del pubblico l’intensa personalità di Marlui Miranda, forse un po‘ consumata nello strumento vocale ma insuperata protagonista di un duetto «a cappella» in cui le voci, maschile e femminile, erano usate a stregua di strumenti a percussione, e di un «a solo» in cui i contraltari del canto erano, sorprendentemente, il suono dell’acqua e il movimento magico delle sue mani dell’acqua.
Silvia Limongelli – Musica, feb. 09
“Quando um artista é capaz de abrir a cabeça de alguém como uma porta para um mundo tão fascinante e maravilhoso que, até então, encontrava-se totalmente escondido, acontecem, com este alguém, muitas coisas por dentro, coisas que, em geral, ficam para sempre. Há detalhes que não são vistos, até que alguém vem e os assinala e, enfim, se descobrem continentes ou mundos. ANIMA é um conjunto musical que transcende a idéia mais simples do que é um grupo musical. A especialidade do ANIMA vem ser a de desenterrar tesouros, mas que, ao invés de guardá-los e de enriquecer-se sozinho, preferem compartilhar toda essa beleza e a felicidade está, então em contagiar esta magia e comprovar que também encantou aos outros como a eles. ANIMA exibe e compartilha estes tesouros, mas primeiro lhes dá polimento e novo brilho…
É muito provável que existam muitos conjuntos como ANIMA em todo o mundo. Mas ANIMA tem outro significado para nós, como latino-americanos. Seu trabalho não consiste somente em adentrar no mais profundo das melodias que canta seu povo, e seguir as marcas que nos remetem a um passado muito longínquo que soube escapar ao tempo, negando-se a abandonar este mundo e cair em esquecimento, para trazer-nos essas descobertas e apresenta-nos algo novo. Mesmo que, a diferença também esteja na maneira em que o Grupo consegue reinventar esta música, respeitando e conservando a essência. É antiga, mas segue funcionando hoje. Foi recuperada de uma tradição oral. De geração em geração e, de repente caiu em suas mãos e cobrou outro significado, sem perder sua magia original. A ponte que une pontes também une mundos. ANIMA nos apresenta as origens destas melodias e embarca rumo a conquista do Velho Continente… Um repertório belíssimo na medida exata, distribuído em seus fabulosos discos “Espiral do Tempo” e “Especiarias”.”
Felipe Vallejos – Diário La Nación
„Os seis integrantes do ANIMA, acharam e dividem, com o maior orgulho, o que de mais precioso existe na música que é nossa“.
Lívia Deodato – O Estado de São Paulo, SP
“A extraordinária banda do Brasil, ANIMA, também nos deleita em espontaneidade e improvisação. O resultado é uma banda como nenhuma outra. A música do ANIMA não é nem barulhenta e nem elétrica, mas viva e eletrificante… ANIMA é definitivamente brasileira, mas como nenhum outro grupo brasileiro.”
Doug Spencer – The Planet – ABC, Australian Radio National
“O movimento de música antiga passou por uma primeira fase de redescobrimento, uma outra fase de autenticidade e uma fase recente e consolidante de virtuosismo. No sábado, a série Early Music Now apresentou o Grupo brasileiro ANIMA, em seu début em Milwakee. …devem representar agora uma nova fase, intuitiva e criativa…” ANIMA apresentou-se perante uma grande e entusiasmada platéia na All Saints´Episcopal Cathedral”…
Tom Strini – Milwakee Journal Sentinel
“Dois mundos que teriam muito mais diferenças do que semelhanças se encontram no Grupo Anima. Logo na primeira audição, o conceito se inverte. Dois mundos repletos de semelhanças realçam suas diferenças nas interpretações do grupo… A música chega com nuances, que se libertam das partituras e provocam sensações típicas da canção popular. O ouvinte percebe, à medida que ouve o Anima, que o que eles fazem é mais familiar do que pareceu num primeiro instante. Uma ousadia rara que deve ser vista e admirada. Com eles recebemos nossa ancestralidade em doses inesperadas de prazer e excelente música. E, com isso, nos sentimos parte do belo espetáculo que eles proporcionam.”
Julinho Bittencourt – A Tribuna de Santos, SP
“Considerado um dos importantes grupos de câmara do país, o Anima volta a Salvador para lançar o cuarto CD. O trabalho musical meticuloso, extremamente bem executado […], é amparado em estudos que remontam a história musical. É realçado ainda, com a grande qualidade dos encartes do CD, que trazem o conteúdo dessa ampla pesquisa, com bibliografía e tudo mais, adornados com projetos gráficos que chamam a atenção pelo esmero e perfeccionismo… Como uma ponte entre o erudito e o popular, entre o arcaico e o atual, passando pelo filtro estético de artistas viventes em pleno século XXI, o Anima consegue se ligar não somente no passado, mas também com um tempo de fantasia, de matéria ausente…”
Luciano Aguiar – A Tarde, Salvador, BA
“…E já que falei em Natal, em brasilidade e em trabalhos notáveis, recomendo com entusiasmo o admirável trabalho do grupo Anima, de Campinas, que há 15 anos trava os mais interessantes diálogos entre a tradição ibérica medieval e renascentista e os cantares populares do sertão aboios, cantos de mendicância, lamentos. O desprezo pelas fronteiras do tempo e pelas linhas que separam o clássico do popular levaram o grupo à criação de uma música ao mesmo tempo nova e antiga, inédita para o ouvido ainda que extremamente familiar à alma.
Pensem no Movimento Armorial, nos instrumentos pobrinhos do povo, nas flautas e nas velhas cantigas em extinção; acrescentem os sons nobres do cravo, os ritmos de tudo o que faz barulho, de moringas de cerâmica a sinos japoneses, passando por conchas de caramujos e bombos criollos; embrulhem tudo numa leitura inteligente e sofisticada, e aí estará um resumo mal traçado do que se encontra em Espelho, CD tão bem cuidado por dentro quanto por fora.”
Cora Rónai – O Globo, Rio de Janeiro
“O encantador grupo de câmara e de música tradicional, ANIMA, levou a música brasileira até as suas raízes na quarta-feira…tocando improvisações sobre melodias datadas antes do século XIII. O resultado foi uma sonoridade colorida e fluente…O Grupo é muito bem ensaiado, e se movimenta com facilidade de um lamento baseado num canto de pastores a uma rápida dança que nos lembra uma roda celta…
Alan Greenblatt – The Washington Post
“ANIMA identificou uma vitalidade e uma objetividade, que, dentre seus muitos talentos, talvez sejam os mais significantes de todos. ANIMA é um caso raro de interligação cheia de matizes de idéias que, sem medo, envolvem.”
Steve Taylor – Rootsworld – Alemanha e EUA
“A justaposição, a fusão e a extrapolação da música antiga e da música brasileira tradicional do conjunto brasileiro ANIMA, é refrescante e excitante – a melhor “world music” que ouvi nos últimos tempos.”
Rod Waterman – Cinnamon Sticks, The Recorder in Australasia, Austrália
“O Grupo ANIMA revela essa conjunção cultural tão própria dos brasileiros, a união de raízes que se revelam em uma identidade que se orgulha de suas tradições, e que se plasma com força e devoção em diferentes modalidades artísticas. O público que esteve no Teatro Tom Jobim pode reafirmar uma vez mais o valor e a riqueza deste tipo de concertos, que além de remitir-nos às delícias musicais de outras épocas, nos recordam a origem de diversos estilos que levamos hoje dentro de nós mesmos, transuntados em matizes que não conservam mais a beleza de outrora.”
Maria Liz Palácios – Última Hora – Asunción
“O CD Especiarias, que o Grupo ANIMA gravou… pode ser listado entre os mais importantes lançamentos do mercado fonográfico no Brasil este ano…um sentido de arranjo e harmonia impressionante. Mas o melhor de tudo é que o ANIMA… não pretende fazer música histórica nem perder tempo com preciosismo de timbre. Propõe aos ouvintes arte viva, dinâmica, dos dias de hoje para os dias de hoje. Pensa a história e a tradição não como regras, mas como matéria-prima para uma criação contemporânea, o que explica a aparente contradição entre surpresa e intimidade com que pode ser fruída.”
Marcelo Avellar – O Estado de Minas
“Especiarias … Obra séria e orientadora, de execução sempre brilhante.”
Mauro Dias – O Estado de São Paulo, São Paulo, SP
“O Grupo ANIMA realiza um belo trabalho ao retratar, de forma marcante, músicas de tradição oral.”
Guitar Player
“A imprevisibilidade que marca o trabalho do Grupo ANIMA, refletiu na premiação merecida…Com recursos nada convencionais o ANIMA é representado por sete músicos de Campinas… que unem o conhecimento individual na construção de um acervo sonoro marcadamente atemporal, improvisado, imprevisível…”
Marina Amaral – Diário do Povo, Campinas, SP
“Nada tão moderno quanto a música antiga feita pelo Grupo Anima, um conjunto paulista formado por talentosos músicos que coordenam naturalmente o tráfego entre os sons de uma dança medieval, uma canção do vale do Jequitinhonha e a lírica de Jobim. Uma maravilha!”
José Roberto Prazeres – Classic CD
“Sete músicos mesclam canções e danças das tradições orais… O resultado é um trabalho de impacto.”
Luis Antônio Giron – Gazeta Mercantil de São Paulo
“A fusão de ritmos nunca tinha ido tão longe. Das cantigas dos trovadores medievais para os baiões e xaxados nordestinos passaram-se séculos que, como prova o grupo Anima, estão mais do que presentes na música brasileira.”
Júlio Maria – Jornal da Tarde, São Paulo, SP
“O Prêmio Movimento de Melhor Disco Instrumental foi ESPIRAL DO TEMPO… Trata-se de um trabalho maduro, que comprova a criatividade do instrumentista brasileiro. O ANIMA é, seguramente, um dos grandes grupos instrumentais que já surgiram na nossa música popular.”
Sinésio Gimenez Jr. – Jornal Movimento
“Produção gráfica de bom gosto e som de primeira qualidade. De tão bem cuidado, o CD de estréia do Anima nem parece um disco independente brasileiro.”
Irineu Franco Perpétuo – Classic CD
“Do encontro da tradição medieval com a música regional brasileira, o grupo Anima surge como uma revelação de novas sonoridades, inaugurando um caminho dentro da música brasileira atual.”
Benjamin Taubkin – Núcleo Contemporâneo
“O trabalho do Anima vem preencher uma profunda lacuna no cenário musical do país. Isso porque os músicos, ao mesmo tempo em que trafegam por uma linha erudito-popular, interpretando canções com grande virtuosismo e emoção, mostram também em dedicado trabalho de pesquisa envolvendo formação instrumental e repertório.”